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domingo, 23 de agosto de 2009

Lobisomem

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Mesmo se você nunca viu o filme de 1941 chamado "O homem lobo" provavelmente sabe o que é necessário para matar um lobisomem - uma bala de prata. Isto se deve ao fato de que "O homem lobo" fez para os lobisomens o mesmo que a novela de Bram Stoker feita em 1897, "Drácula" fez aos vampiros. Ele estabeleceu as regras de como os lobisomens devem se comportar.

De acordo com "O homem lobo", se um lobisomem lhe morder, você também irá se transformar em um. A noite se transformará em uma criatura parte-humana, parte-lobo e atacará os seres humanos. No filme original, essa transformação se dá em um declive, onde algumas espécies de acônitos, também conhecidas como hemeróbio (em inglês) ou veneno de lobo, florescem. Na seqüência do filme "O homem lobo" vinculou-se a transformação à lua cheia, uma característica que muitas pessoas associam aos lobisomens atualmente. "O homem lobo" também deixou claro que uma vez que uma pessoa se torna um lobisomem, a única cura é a morte. Tentar pedir ou rezar para querer sair dessa não irá adiantar e nenhuma corrente no mundo poderá impedi-la de atacar outras pessoas

Um lobisomem
Tal como "Drácula", "O homem lobo" é baseado em lendas e histórias que existem a centenas de anos. Entretanto, as balas de prata, a lua cheia, o veneno de lobo e o incurável curso da licantropia têm mais a ver com Hollywood do que com a própria história. Nas histórias e no folclore, existem inúmeros modos de se tornar um lobisomem e a transformação nem sempre é involuntária ou mesmo permanente. Apesar dessas diferenças, a maioria dos lobisomens dos filmes e histórias antigas têm algo em comum. Eles são perigosos, astutos e até mesmo maus, causando medo e terror.

Assim o que existe de tão intrigante e aterrorizador na idéia de se transformar em um animal selvagem? Porque essas histórias existem em tantas culturas ao redor do mundo? As histórias sobre lobisomens têm algum fundamento em fato médico ou científico, ou elas são simplesmente produto da imaginação?

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